Takashi Yamaguchi, um advogado que se opôs a nota do Governo Metropolitano de Tóquio para restringir manga, anime e jogos com representações sexual e "anti-social" de crianças no início deste ano, publicou a versão revisada do projeto de lei que o governo pretende apresentar, no final deste mês. A pouco, o "inexistente escritor freelance, Taniwake" e um usuário do Twitter com o nome "beni-uo" destacaram as diferenças entre o texto revisado.
O projeto de lei tem como objetivo alterar a Portaria de Desenvolvimento da Juventude Saudável, que já proíbe a venda e aluguel de "publicações prejudiciais" para pessoas menores de 18 anos. O decreto-lei atual define publicações prejudiciais como os materiais "sexualmente estimulante, estimulante para com o desejo a crueldade, e/ou pode obrigar o suicídio ou comportamento criminoso."
O projeto revisado enfatiza especificamente os itens "sexuais ou pseudo atos sexuais que seria ilegal na vida real, como relação entre parentes proximos, cujo casamento seria ilegal", portanto, prejudiciais para o desenvolvimento saudável da juventude.
Outra seção do projeto revisado seria permitir que o governo diretamente restringisse a venda e a locação das imagens dos casos citados acima, considerado excessivamente perturbadoras para ordem social, tais como estupro. O projeto revisado não usa mais o controverso termo "juventude inexistente", como a versão original que teve rejeição pela Assembleia Metropolitana de Tóquio, em junho. Em vez disso, as restrições propostas aplica-se a todos os personagens, independentemente da sua idade aparente. A proposta de lei inclui expressamente "anime, manga, e outras imagens", mas exclui fotografia e materiais live-action.
fonte: Internet Watch e ITmedia News
Considero justo e correto esse tipo de censura. Existe muitos shoujos e similares (yaoi, yuri) que estimulam em algum momento uma conduta fora dos padrões, abusando em sexualidade.
A violência também deve ser contida ao acesso dos adolescentes, ainda mais quando é mostrada de forma natural (HighSchool of the Dead). Nessa obra são raras as cenas em que a morte parece ter um significado perturbador, os adolescentes matam sem nem ao menos vomitarem ou terem pesadelos, sem contar os fanservice em 90% do tempo.
Me despeço por aqui, oyasuminasaii
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